VERDADE – breves considerações

VERDADE – breves considerações
Rafael da Mota Luz
 Rafael da Mota Luz_peq
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 1
I. VERDADE: O QUE É? 2
II. VERDADE ENQUANTO CONCEPÇÃO SECULAR 3
III. VERDADE À LUZ DA BÍBLIA 4
CONCLUSÃO 9
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA 10
INTRODUÇÃO
Prende-se este modesto trabalho com a consignação de uma breve compreensão acerca da verdade, sob um ponto de vista conceptual geral e especial, sendo, neste último caso, à luz da Bíblia Sagrada, ainda que em jeito de tentativa.
No âmbito do desenvolvimento da temática abordada, verifica-se uma grande concentração de valor e qualidade significativa sobre as afirmações de conhecimento sobre o conceito acerca do qual nos debruçamos doravante.
Neste sentido, é frequente observar como as questões levantadas acerca do que venha a ser a verdade, têm sido debatidas a diversos níveis, quer seja no âmbito de conversações mais informais, quer seja circunscrita aos meios académicos, político-parlamentos ou religiosos. Também é comum constatar a frequência com que tais conversações desembocam desde debates acalorados, às vias de facto, por conseguinte dividindo, segmentado ou, paradoxalmente, unindo diversas pessoas cuja identificação colectiva reporta às concepções fundamentalistas decorrentes dessas divisões.
No que cinge à religião, especialmente à luz do Cristianismo, tivemos a oportunidade de constatar que as questões relacionadas à verdade ganham maior dimensão, considerando as consequências de sua afirmação, as quais não comportam espaço à relativização.
Disso faz demandar uma pré-compreensão geral de que a verdade se insira no epicentro de uma temática relacionada às mais íntimas e profundas convicções das pessoas, a incorrer num despoletar de reacções viscerais e passionais, individuais ou colectivas.
Para o desenvolvimento da presente monografia, construímos um brevíssimo panorama sobre as definições mais consensuais sobre a verdade, seguindo em direcção a uma construção filosófica para, finalmente, chegarmos àquilo que cinge ao que diz a Bíblia sobre o tema, enquanto base Cristã de sustentação às suas afirmações.
Limitamo-nos à pesquisa bibliográfica diversa, designadamente à utilização de comentários bíblicos, dicionários comuns e bíblicos, enciclopédias, webgrafias e Bíblias com diferentes traduções (citando-se tão-somente uma breve referência à passagem e à sua localização no texto sagrado), cientes, contudo, da impossibilidade de se esgotar toda a temática abordada em tão poucas linhas.
I. VERDADE: O QUE É?
Em termos gramaticais, à luz do vernáculo definido para a Língua Portuguesa, «verdade» é uma expressão originariamente transportada do latim veritas [-tatis], classificada como substantivo feminino, cuja raiz etimológica reporta ao seguinte: (1) conformidade com o real; (2) conformidade da ideia com o objecto, do dito com o feito, do discurso com a realidade. ≠ ERRO, ILUSÃO, MENTIRA; (3) qualidade do que é verdadeiro. = EXACTIDÃO, REALIDADE; (4) Coisa certa e verdadeira. ≠ ILUSÃO, MENTIRA; (5) [Por extensão] Manifestação ou expressão do que se pensa ou do que se sente. = AUTENTICIDADE, BOA-FÉ, SINCERIDADE ≠ MENTIRA; (6) princípio certo. = AXIOMA; (7) [Belas-artes] Expressão fiel da natureza, de um modelo, etc..1
Segundo o saber de AFRÂNIO SILVA JARDIM2, em termos jurídicos, a verdade pode ser entendida amplamente sob duas égides: a da verdade real (processo penal) e a da verdade formal (processo civil). Como está evidente, a expressão «verdade real» acarreta uma grande redundância. Se não é real, não é verdade. Se é verdade, não pode deixar de ser real. Assim, esta expressão vem se opor ao princípio da «verdade formal», que vigora no processo civil, quando colocado em jogo direitos disponíveis, como é o caso do património.
Prossegue por pontuar que no processo civil, o juiz pode reputar como verdadeiros factos não provados, desde que não impugnados pela parte contrária. No processo penal, até mesmo a confissão do réu não dispensa a existência das demais provas. Mesmo os factos incontroversos são objecto de prova no processo penal, uma vez que se está a falar de direitos indisponíveis, como é o caso da liberdade.
Conclui o autor, por ponderar:
Por outro lado, quando o princípio em estudo se refere à verdade, dispara uma enxurrada de críticas de toda a ordem. Seja no plano filosófico, na teoria do conhecimento, seja no plano das chamadas ciências exactas, vários estudos sérios questionam o que seja verdade, questionam a impossibilidade de o ser humano a ela consiga chegar, seja pela razão, seja pelos nossos sentidos.3
Mas, a verdade, o que é afinal?
II. VERDADE ENQUANTO CONCEPÇÃO SECULAR
NICOLA ABBAGNAMO busca uma ideia de separação do pensamento socrático acerca da verdade da concepção religiosa Cristã, devido ao entendimento de que, contrariamente ao que sustenta a religião, baseado essencialmente na revelação divina, um saber que seja ou que pretenda ser, não pode ser revelado pela divindade, posto que, aquilo que a divindade ordena é o empenho da investigação e o esforço aplicado à justiça, ou seja, aquilo que ela garante é que, para o homem honesto, não existe mal nem na vida nem na morte4. Assim, segundo Sócrates, tanto a verdade quanto a virtude são atributos de valor realizável fora da religião, pelo que devem ser objecto de busca e realização pessoal e individual pelo homem5.
Reporta o autor ainda ao entendimento vertido por DESCARTES no que respeita ao processo da descoberta da verdade. Prossegue por percorrer uma via metódica, sistematizada e segura, onde o conjunto de regras certas e fáceis que, por quem quer que sejam exactamente observadas, lhe tornam impossível tomar o falso pelo verdadeiro e, sem nenhum esforço omental inútil, antes aumentando sempre gradualmente a ciência, conduzindo-o ao conhecimento de tudo o que será capaz de conhecer, referindo, ainda, as modalidades ou particularidades da sua aplicação, reduzindo o sucesso do processo à consecução de quatro regras fundamentais6: (1) evidência: “jamais aceitar alguma coisa por verdadeira se não reconhecêssemos evidentemente como tal.” (2) análise: “dividir cada uma das dificuldades a examinar no maior número de partes possíveis e necessárias para melhor as resolver.” (3) síntese: “conduzir os meus pensamentos por ordem, começando pelos objectos mais simples e mais fáceis de se conhecer, para pouco a pouco me elevar, como por graus, até aos conhecimentos mais complexos.” e (4) enumeração: “fazer sempre enumerações tão completas e revisões tão gerais que se fique certo de não omitir nenhuma.”.
Segundo a linha desenvolvida por DESCARTES, em seu método mediante a consideração do processo matemático7:
As longas cadeias de raciocínios tão simples e fáceis, de que os geómetras costumam servir-se para chegar às suas mais difíceis demonstrações, proporcionaram-me o ensejo de imaginar de que todas as coisas de que o homem pode ter conhecimento se seguem do mesmo modo e que, desde que se abstenha de aceitar por verdadeira uma coisa que não o seja e que respeite sempre a ordem necessária para deduzir uma coisa da outra, nada haverá tão distante que não se chegue a alcançar por fim nem tão oculto que não se possa descobrir.
COLIN BROWN, por sua vez, refere na sua obra8 o pensamento de KIERKEGAARD, acerca da verdade, como objecto de discussão sob o título de subjectividade, consubstanciando um termo frequentemente empregado para contrastar com a abordagem objectiva. Neste sentido, defende “a dialética de como se tornar um cristão”, passando pela ideia de imortalidade defendida por SÓCRATES, a qual segue, bem como do modo de vida à altura das provas desse ideal, dando importância ao que chama “escolha subjectiva, o salto da fé, o comprometimento com o absurdo”. Conclui por optar não viver com base na verdade cristã baseada e sustentada na fé.
III – VERDADE À LUZ DA BÍBLIA
No desenvolvimento de F. F. BRUCE, o substantivo verdade é coordenado9 no sentido de identificar Jesus como a verdade de Deus, i. é, a corporificação da auto-revelação de Deus, o verdadeiro Deus em quem se deve crer, aquele por meio de quem não se caminha para a vida fora da verdade, enfim, a verdade absoluta.
Com efeito, a questão colocada por Pôncio Pilatos envolvendo a “verdade” é intrigante10.
Refere o autor que o questionamento de Pilatos se insere numa temática que foge à competência da lei e do Direito romano. Disso resulta a compreensão pela qual aquele agente da autoridade romana interrompera de forma abrupta o interrogatório dirigido sobre a pessoa de Jesus aquando da sua prisão e audiência decorrente11.
Prossegue, ao contextualizar-nos àquele insólito episódio, que a questão da eternidade ou da verdade eterna, ali abordada, eram matérias sobre as quais efectivamente fugiam ao domínio de Pilatos. Entretanto, elucida-nos da sua conclusão que qualquer coisa que Jesus tivesse dito ou feito, não seriam suficientes para constituir acusação formal de que consubstanciaria de facto sobre ele alguma ameaça à autoridade imperial.
Conclui deixando-nos a seguinte reflexão:
Pode ser que as palavras de Jesus não tenham provocado grande efeito sobre Pilatos, mas João espera e crê que muitos dos seus leitores as levarão a sério, vindo a conhecer aquele que não é somente “uma testemunha da verdade” mas a verdade em pessoa – a verdade que põe as pessoas em liberdade.
Atendo-nos ao sentido bíblico em questão, verificamos que12: (1) Deus é o Deus da verdade, (2) Cristo é a verdade, (3) Cristo era cheio da verdade, (4) Cristo falou a verdade, (5) o Espírito Santo é Espírito de verdade, (6) o Espírito Santo guia em toda a verdade, (7) a Palavra de Deus é a verdade, (8) Deus a considera, com favor e (9) os julgamentos de Deus são de acordo com ela.
Relativamente às pessoas, em sentido amplo, compreende-se que os que falam a verdade exibem honestidade enquanto qualidade, razão pela qual alegram a Deus e em consequência disso, serão firmados13.
No que se refere a um grupo específico de pessoas distintas entre si, designados “santos”14, “ministros”15 e “ímpios”16, a verdade pode ser compreendida, enquanto aos dois primeiros, sob a perspectiva de um conjunto de exigências ou deveres, enquanto ao último, às implicações da sua não observância e as consequências daí decorrentes. Vejamos:
a) Os santos devem17: (1) adorar a Deus em verdade, (2) servir a Deus em verdade, (3) caminhar diante de Deus em verdade, (4) manter as celebrações religiosas com verdade, (5) considerá-la inestimável, (6) alegrar-se nela, (7) falar uns com os outros em verdade, (8) meditar nela, (9) escrevê-la em seus corações, (10) Deus a deseja nos corações e (11) o fruto do Espírito é verdade.
b) Os ministros devem18: (1) falar a verdade, (2) ensinar a verdade, (3) ser aprovados por ela, (4) os magistrados devem ser homens da verdade, (5) os reis são preservados por ela.
c) Os ímpios19: (1) são destituídos da verdade, (2) não falam a verdade, (3) não confirmam a verdade, (4) não pleiteiam a verdade, (5) não são corajosos pela verdade, (6) são castigados por falta de verdade.
ORLANDO BOYER20 elenca os Oito «Eu Sou» do Evangelho de João, referindo-se aos aspectos identitários de Cristo, afirmados pelo próprio: (1) Eu sou o Pão da vida, 6:35 (2) Eu sou a Luz do mundo, 8:12 (3) Eu sou a Porta, 10:9 (4) Eu sou o bom Pastor, 10:14 (5) Sou Filho de Deus, 10:36 (6) Eu sou a Ressurreição e a Vida, 11:25 (7) Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, 14:6 (8) Eu sou a Videira verdadeira, 15:1.
Dentre os aspectos atrás descritos, encontramos a especificação «a verdade» – e não só: a verdade que liberta, a partir do seu conhecimento. A este propósito refere o autor que a opressão espiritual é pior do que a escravatura nacional e que a libertação do pecado mais importante que a de qualquer cruel ditador21.
Portanto, a verdade, no contexto bíblico, é também apresentada como uma das identidades de Cristo ou de como ele se apresenta e se identifica.
 CONCLUSÃO
Chegamos à altura de fecharmos a nossa pesquisa, embora não exaustiva, estritamente bibliográfica, acerca da «verdade» sob o ponto de vista conceptual geral ao especial, no sentido bíblico, assente em três pontos: um conceito, um desenvolvimento geral e um específico.
A percepção global que tivemos fora de que a definição do que seja ou venha a ser «a verdade» abrange uma enorme carga significativa de conteúdo que, infelizmente, não tivemos a oportunidade de gravar nestas poucas linhas, restringindo-nos tão-somente, a um breve panorama desta relevante ideia.
Contudo, observamos que o conceito em questão, conforme sentido e essência da especialidade ora perseguida – Jesus Cristo, A Verdade -, consiste numa das identidades de Cristo ou de como ele próprio se apresenta e se identifica, ao passo em que a sua assumpção, por parte de todo aquele que nele crê, continua a resultar em influência e em transformação de suas vidas, bem como de governos e nações até os dias de hoje.
NOTAS
  DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO NOVA FRONTEIRA DA LÍNGUA PORTUGUESA / ANTÔNIO GERALDO DA CUNHA; assistentes: CLÁUDIO MELLO SOBRINHO… [et. al.]. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p. 816; “Verdade”, in DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/verdade [consultado em 17-06-2019].
2 AFRÂNIO SILVA JARDIM, O Princípio Da Verdade Real No Processo Penal: Uma Explicação Necessária. https://emporiododireito.com.br/leitura/o-principio-da-verdade-real-no-processo-penal-uma-explicacao-necessaria [em linha], 24/07/2018 [consultado em 17-06-2019].
3 Ibidem, op. cit..
4 NICOLA ABBAGNAMO, História da Filosofia / tradução: ANTÓNIO BORGES COELHO, FRANCISCO DE SOUSA E MANUEL PATRÍCIO, 3.ª Ed., Vol. I, Editorial Presença, Lisboa: 1992, pp. 105, 106, apud, SÓCRATES.
5 Ibidem, cit., p. 106.
6 NICOLA ABBAGNAMO, História da Filosofia / tradução: ANTÓNIO RAMOS ROSA, 3.ª Ed., Vol. VI, Editorial Presença, Lisboa: 1992, p. 44-46, apud, DESCARTES.
7 Ibidem, cit., p. 43.
8 COLIN BROWN, Filosofia e Fé Cristã. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo: 1983, p. 89, apud, KIERKEGAARD.
9 F. F. BRUCE. João: Introdução e comentário / tradução: HANS UDO FUCHS, 1.ª ed., Série Cultura Bíblica. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. – São Paulo: 1987, pp. 256, 257.
10 Evangelho segundo João 18:38a: “Que é a verdade?” – Destacou-se.
11 F. F. BRUCE. João: Introdução e comentário…, Ibidem, p. 301.
12 ENCICLOPÉDIA TEMÁTICA DA BÍBLIA / tradução EULÁLIA A. P. KREGNESS. – São Paulo: Shedd Publicações, 2008, p. 385. Referências bíblicas: (1) Dt 32:4; Sl 31:5 (2) Jo 14:6 com Jo 7:18 (3) Jo 1:14 (4) Jo 8:45 (5) Jo 14:17 (6) Jo 16:13 (7) Dn 10:21; Jo 17:17 (8) Jr 5:3 (9) Sl 96:13; Rm 2:2.
13 ENCICLOPÉDIA TEMÁTICA DA BÍBLIA, Ibidem, cit..
14 “Santo – [Do heb. kadosh; do gr. hagios] Aquele que se separa do mal, e dedica-se ao serviço divino. O Homem torna-se santo quando recebe a Cristo como o seu salvador. De imediato, o pecador, agora redimido, é colocado na posição de justo e santo diante de Deus, como se jamais houvera pecado. O processo de santificação do crente tem como base a Palavra de Deus.” In DICIONÁRIO TEOLÓGICO. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, 1.ª ed. – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1998, p. 260.
15 “Ministro – [Do lat. ministrum] Servidor, servo. A principal característica do ministro do Evangelho é servir a Cristo e a Igreja. Sua função é dupla: 1) Em relação à Igreja, pastorear o rebanho de Deus. 2) Em relação ao mundo, proclamar o Reino de Deus.” In DICIONÁRIO TEOLÓGICO…. Ibidem cit., p. 214.
16 Cf. “Impiedade – [Do lat. impietatem, ausência de piedade] Ausência sistemática dos atributos de Deus no indivíduo, na sociedade ou no Estado. Esta impiedade nasce nas paixões, sistematiza-se em ideologias, e cristaliza-se em sistemas que tudo fazem por banir a ideia de Deus na humanidade. Haja vista o estado totalitário implantado por Adolf Hitler na Alemanha. O que eram simples paixões nos anos 20, ganharam foros de filosofia nos anos 30, e monstruosa impiedade nos anos 40.” In DICIONÁRIO TEOLÓGICO…. Ibidem cit., p. 186.
17 ENCICLOPÉDIA TEMÁTICA DA BÍBLIA… Ibidem, cit.. Referência bíblicas: (1) Jo 4:24; Sl 145:18 (2) Js 24:14; I Sm 12:24 (3) I Rs 2:4; II Rs 20:3 (4) I Co 5:8 (5) Pv 23:23 (6) I Co 13:6 (7) Zc 8:16; Ef 4:25 (8) Fp 4:8 (9) Pv 3:3 (10) Sl 51:6 (11) Ef 5:9.
18 Ibidem, op. cit.. Referências bíblicas: (1) II Co 12:6, Gl 4:16, (2) I Tm 2:7, (3) II Co 4:2, 6:7-8, 7:14; (4) Êx 18:21, (5) Pv 20:28.
19 Ibidem, op. cit.. Referências bíblicas: (1) Os 4:1, (2) Jr 9:5, (3) Is 59:14-15, (4) Is 59:4, (5) Jr 9:3, (6) Jr 9:5,9, Os 4:1.
20 ORLANDO S. BOYER. João: O Evangelho do Filho de Deus. Para que tenhais vida em seu nome vida em abundância. 2.ª ed. Oficinas da Empr. Gráf. Ouvidor, S.A.. – Rio de Janeiro: 1964, pp. 112, 113.
21 Ibidem, cit., p. 113.
BIBLIOGRAFIA
- COLIN BROWN, Filosofia e Fé Cristã. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo: 1983.
- DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO NOVA FRONTEIRA DA LÍNGUA PORTUGUESA / ANTÔNIO GERALDO DA CUNHA; Assistentes: CLÁUDIO MELLO SOBRINHO… [ET. AL.]. – Rio De Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
- DICIONÁRIO TEOLÓGICO. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, 1.ª ed. – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1998.
- ENCICLOPÉDIA TEMÁTICA DA BÍBLIA / tradução EULÁLIA A. P. KREGNESS. – São Paulo: Shedd Publicações, 2008.
- F. F. BRUCE. João: Introdução e comentário / tradução: HANS UDO FUCHS, 1.ª ed. Série Cultura Bíblica. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. – São Paulo: 1987.
- NICOLA ABBAGNAMO, História da Filosofia / tradução: ANTÓNIO RAMOS ROSA, 3.ª ed., Vol. VI, Editorial Presença, Lisboa: 1992.
- ORLANDO S. BOYER. João: O Evangelho do Filho de Deus. Para que tenhais vida em seu nome vida em abundância, 2.ª ed. Oficinas da Empr. Gráf. Ouvidor, S.A.. – Rio de Janeiro: 1964.
WEBGRAFIA
- AFRÂNIO SILVA JARDIM, O Princípio Da Verdade Real No Processo Penal: Uma Explicação Necessária. https://emporiododireito.com.br/leitura/o-principio-da-verdade-real-no-processo-penal-uma-explicacao-necessaria [em linha], 24/07/2018 [consultado em 17-06-2019].
- “Verdade”, In DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/verdade [consultado em 17-06-2019].